As Verdades do Leite para Saúde

NÃO BEBA LEITE

NÃO BEBA LEITE 

DON’T DRINK YOUR MILK

( Frank A. Oski )

Frank Oski nasceu em 1923 e graduou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Swuartmore, EE.UU. Em 1958 obteve o seu Mestrado na Universidade de Pensilvania.

Levou a cabo seus estudos de pediatria no Hospital da Universidade de Pensilvania e mais tarde estudou Hematologia no Hospital Infantil de Harvard, Boston.

Em 1963 foi eleito sócio do Departamento de Pediatria da Escola de Medicina na Universidade de Pensilvania. Mais tarde assumiu o cargo de Professor e Reitor do departamento de Pediatria no Centro médico da Universidade do Estado de Nova Iorque.

Em 1985 se encarregou do departamento de Pediatria na Escola de Medicina da Universidade de Johns Hopkins.

O hábito de consumir leite de vaca, está relacionado com a falta de ferro em crianças; Uma boa parte da população mundial, é vítima de Cãibras Diarreias e também de múltiplas formas de alergias; E há forte possibilidade de que seja um factor determinante na origem de arteriosclerose e ataques de coração.

Em muitos lugares do mundo e especialmente no este da Azia, África, América do Sul e Europa pessoas há que consideram o leite de vaca inadequado para o consumo de adultos: (Pag.4).

Em 1965 a Escola de Medicina de Johns Hopkins levou a cabo um estudo e descobriram que 15% dos pacientes de raça branca e uns 75% de raça negra não toleram o consumo de leite devido á lactose. A partir de então, se iniciaram estudos a nível Mundial e actualmente sabemos que essas percentagens, são muito maiores. Normalmente o ser humano perde a actividade da lactose no intestino delgado entre a idade de um ano e meio e quatro anos. Este é um acontecimento totalmente normal no processo de maturidade tanto de homens como de outros mamíferos. (Pag. 9)

A natureza, não nos oferece alimentos que contenham lactose, como o leite, depois do período do desmame. (Pag.11)

Quando convertemos o leite em Iogurte, muita da lactose é convertida em glucose ou galactose. De uma forma parecida, quando o queijo curado, muita da lactose se converte em simples açúcar. É por isto que estes produtos são tolerados por pessoas que não toleram o leite. (Pág. 13)

Os problemas Gastrointestinais, podem ser sintomas da intolerância á lactose. (Pag. 16)

Um destes sintomas é o que se origina nas paredes dos intestinos. Dada á intolerância do Leite, os intestinos sangram e vertem entre 1 e 5 milímetros de sangue. O problema é que a quantidade de sangue é pequena para poder ser detectada nas paredes. e só se pode detectar a alteração, mediante análises químicas. Se estima que a metade dos casos de crianças com défices de ferro nos Estados Unidos se devem a este problema gastrointestinal derivado do consumo de leite de vaca. (Pag. 17).

Outra séria complicação que resulta do consumo do leite de vaca, é a nefrose. Um grupo de investigadores da Universidade de Colorado e outro da Escola de Medicina da Universidade de Miami identificaram esta enfermidade em crianças com idades compreendidas entre os dez e os catorze anos. A nefrose é uma alteração dos rins. Esta alteração provoca uma perda permanente de proteínas que desembocam na urina. O resultado desta enfermidade, é um nível baixo de proteínas no sangue; e eventualmente resulta numa acumulação de líquidos, inchaço de mãos e pés. Algumas crianças, podem inclusive, desenvolver nefrose crónicas o que lhe pode levar á morte. Normalmente estas crianças, são tratadas com um tipo de cortisona, mas uma percentagem destas crianças não melhoram com o tratamento da cortisona. Foi com este grupo de crianças, que se fizeram estudos nas duas Universidades Americanas. No princípio, suspeitaram que o problema vinha de algum tipo de alergia. Para sua surpresa descobriram que quando o leite de vaca era eliminado da sua dieta. a perda de proteínas cessava e as crianças recuperavam rapidamente. Depois da dita recuperação, se administrou novamente leite de vaca ás crianças, e num período de um a três dias, as crianças, começavam a perder outra vez os níveis de proteína no sangue. (Pags. 21 y 22)

Certo Cardiologista estudou em certa ocasião os corações de mais de 1.500 crianças que haviam morrido por causas acidentais, melhor dizendo, não morreram de enfermidades. Não obstante, em muitas dessas crianças, se encontraram danos nas artérias coronárias. Quando se tratou de descobrir os factores que determinaram a razão porque umas crianças tiveram danos nas artérias e outros não, foi comprovado que o único factor que diferenciava um grupo do outro, era a alimentação durante a infância. Descobriu-se que a maioria das crianças que haviam sido amamentadas com leite materno, tinham as artérias em condições normais; por outro lado a maioria das crianças que tinham problemas arteriais, haviam sido alimentados com leite de vaca durante a sua infância. É portanto razoável concluir que o leite materno e o leite de vaca, foram determinantes nas mudanças das artérias das crianças. (Pag. 34)

Existem evidências que apoiam a convicção de que as crianças que se alimentam de leite materno durante a lactação, são menos propensas a enfermar do que aquelas que não o utilizam. Na década dos anos trinta se fez um estudo com 20.000 crianças na cidade de Chicago que corrobora com esta idéia. O estudo aconteceu quando os antibióticos para eliminar as infecções bacterianas não existiam. No estudo, um grupo de crianças foi alimentado com leite materno durante os primeiros nove meses de vida; um segundo grupo foi alimentado parcialmente com leite materno; e um terceiro grupo foi alimentado com leite de vaca pasteurizado e açucarado. A todas as crianças, se lhe deu suco de laranja a partir do primeiro mês, e óleo de fígado de bacalhau a partir das seis semanas. Se acrescentou também á dieta cereais a partir do quinto mês e vegetais a partir do sexto mês.

Que aconteceu? A mortalidade das crianças alimentadas á base de leite materno foi de um 1.5/1.000, entretanto a mortalidade das crianças alimentadas á base de leite de vaca se situou em 84.7/1.000 durante os nove primeiros meses de vida. A mortalidade por infecções gastrointestinais foi de 40 vezes superior nas crianças que não foram alimentadas com leite materno, enquanto que a mortalidade por infecções respiratórias foi 120 vezes superior

Estudos anteriores a estes levados a cabo em diferentes cidades americanas mostraram resultados similares. As crianças alimentadas á base de leite de vaca tinham 20 vezes mais possibilidades de morrer durante os primeiros anos de vida do que os não consumiam. (Pags. 38 e 39)

Apesar de um litro de leite de vaca conter 1.200 miligramas de cálcio e um litro de leite materno conter 300 miligramas, uma criança que consuma leite materno assimila mais cálcio que se bebesse leite de vaca. O problema, é que o leite de vaca contem muito fósforo e este elemento interfere na absorção do cálcio. (Pags. 48 e 49) 

O leite de uma vaca, por muito sadia que seja, sempre está infectado com bactérias fecais que se depositam no úbere e nas mamas. (Pags. 54) 

Se o facto de que o leite contenha bactérias nocivas, não for suficiente para demover os bebedores de leite, a União de Consumidores de EE.UU. encontrou num estudo, que 25 amostras analisadas, só 4, não estavam contaminadas com pesticidas. As outras 21 tinham residuos de hidrocarbonatos clorados. Existem evidências de que estes hidrocarbonatos, á medida que se acumulam no corpo, podem provocar mutações que resultam em deficiências no nascimento duma criança. Estes mesmos hidrocarbonatos, podem produzir câncer. (Pags. 55)

A penicilina é um antibiótico muito utilizado para combater as mastites das vacas. Supostamente não se deve ordenhar as vacas sem que tenham transcorrido 48 horas desde o tratamento da penicilina. Não obstante, ameudo esta norma não se cumpre e a penicilina aparece em pequenas quantidades no leite. Outra substância que se encontra no leite de vaca é a hormona progesterona que se converte em androgénios, que foi implicada como um factor que provoca o acne, pelos no corpo etc. (Pag. 56) 

Diarreia, Cãibras, sangue gastrointestinal, anemia, erupções cutâneas, arteriosclerose, e acne, são enfermidades, que segundo se sabe, estão relacionadas com o consumo do leite de vaca. Alem destas enfermidades, crê-se que o consumo de leite de vaca pode estar relacionado com a leucemia, a Esclerose múltipla, a Artrite reumática e as cáries dentárias. (Pag59) 

Uma revista médica inglesa, de reputação mundial, “The Lancet”, publicou um editorial intitulado “Atenção á Vaca” Nela se citava uma experiência na qual se alimentou vários chimpanzés recém nascidos com leite de vaca não pasteurizado. Dois dos seis chimpanzés desenvolveram leucemia e morreram. É importante saber que o leite com que foram alimentados estava infectado com um tipo de vírus chamado de tipo C, que é uma infecção comum nas vacas e provoca um tipo de leucemia nas vacas. (Pag. 59 e 60)

É irónico saber que muitas mães dão a seus filhos leite pensando que fortalecem os dentes quando o que provoca é uma destruição dos mesmos. Este dado que foi corroborado por um estudo do odontologista francês Castanho, da Universidade de Pensilvania numa de suas investigações. (Pag. 64)

Traduzido por Dr. Fernando M. Gonçalves (PH-DN) Naturologo.

(Prof. De Oligoterapia e Enzimologia. Pesquisador em matéria de nutrição)}

Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos

Contato: suzete@saudeintegral.com

Sites: www.saudeintegral.com, www.iridologiasp.com.br e www.metodobates.com.br

Afinal, consumir leite faz mal à saúde dos adultos?

Pesquisas científicas já apontaram o consumo do leite como um dos pilares da boa alimentação. Tempos depois, parte da comunidade científica passou a recomendar que adultos excluam o alimento da sua dieta. E a polêmica se instaurou. Afinal, consumir leite faz mal à saúde dos adultos? Para responder essa perguntas as cientistas Maria Teresa Bertoldo Pacheco, do Centro de Química de Alimentos e Nutrição do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), e Adriane Elisabete Costa Antunes, professora da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pesquisaram o tema e publicaram o resultado no livro Leite para Adultos: Mitos e Fatos frente à Ciência, publicado pela Varela Editora e lançado este mês durante o 8º Simpósio Latino-Americano de Ciências de Alimentos.

Maria Teresa conta que uma corrente dos nutricionistas defende a abolição do consumo de leite por adultos. Um dos argumentos usados é o de que o sistema digestivo humano não seria capaz de processar o leite. Isso, segundo a pesquisadora, é um erro. “O leite faz parte da dieta do homem há milênios. As populações que têm grande acesso ao leite desenvolveram ao longo dos anos uma mutação para produzir uma enzima chamada lactase, que digere a lactose, o açúcar do leite. É um processo evolutivo que favoreceu a adaptação humana para o consumo do leite”, explica a cientista do Ital.

O leite não é indicado, no entanto, a uma parcela da população que sofre de intolerância à lactose, deficiência de galactoquinase, alergia à proteína presente no leite ou a pessoas que desenvolvam uma quantidade maior de muco quando consomem o alimento. “Quem tem intolerância à lactose pode apresentar problemas gastrointestinais como flatulência, diarreia e indigestão. Já quem é alérgico à proteína apresenta uma reação alérgica”, conta Maria Teresa.

A pesquisadora critica as restrições ao consumo do leite in natura para uma população que não apresenta contraindicações. “O leite é largamente utilizado em uma série de outros produtos como bolos, panquecas e outras massas”, comenta. A mesma posição tem o médico nutrólogo e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) José Alves Lara Neto. “O leite já nasceu para ser um alimento. Ele tem todos os aminoácidos necessários para a construção e recuperação dos nossos músculos”, comenta.

Prevenção

Lara Neto diz que o leite, quando metabolizado, produz uma substância chamada ácido linoleico conjugado (CLA) que é fundamental para a prevenção de alguns tipos de câncer. “O CLA é eficaz para prevenir o câncer de mama e próstata, que são os mais preocupantes”, diz o médico.

Além disso, os especialistas dizem que o leite é a mais importante fonte de cálcio presente na alimentação humana. O alimento tem a maior biodisponibilidade entre as fontes de cálcio disponíveis. “É muito difícil você encontrar cálcio em um vegetal que seja absorvido com facilidade pelo organismo. Isso é biodisponibilidade”, explica a bióloga especialista em bioquímica de alimento.

Por isso, diz a bióloga, o consumo de leite por crianças e adultos, principalmente idosos, é fundamental. E a grande quantidade de proteína presente no leite é fundamental para a formação de tecidos, sendo especialmente importante para o processo de crescimento das crianças. “Até pessoas que fazem atividade física se beneficiam disso”, comenta o médico nutrólogo José Alves Lara Neto.

No caso das gestantes, algo curioso acontece. Estudos citados no livro comprovaram que 45% das lactantes intolerantes à lactose perdem a sua intolerância durante o período de gravidez e de lactação. “Mesmo que a mulher seja intolerante à lactose, durante a gravidez ela passa a produzir a lactase para digerir a lactose”, explica Maria Teresa.

SAIBA MAIS

Propriedades do leite

Cálcio

 Magnésio
 Fósforo
 Proteína
 Potássio
 Minerais
 Vitaminas B12, A e D

Um reforço nas defesas do organismo

Para as crianças, o leite exerce um papel fundamental. Além de fornecer a quantidade de cálcio necessária para o crescimento, o consumo regular do alimento contribui para reforçar o sistema imunológico dos pequenos. A pesquisadora Maria Teresa Bertoldo Pacheco, do Centro de Química de Alimentos e Nutrição do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), conta que um estudo conduzido na instituição comprovou os benefícios da proteína do soro do leite. “Ela é importante para formar no sistema imunológico. Fizemos testes em camundongos e depois em crianças portadoras do vírus HIV e tivemos resultados muito favoráveis”, conta a bióloga. Ela conta que o consumo de leite tem um efeito benéfico em auxiliar o sistema imunológico. “Houve uma melhora de quase 100% na resposta imunológica dessas crianças”, completa o vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) José Alves Lara Neto. (PA/AAN)

Leite com manga faz mal? Esqueça, isso é bobagem

Outra bobagem: alimento é bom para quem tem gastrite

O livro se dedica a desmistificar uma série de crenças que vêm sendo transmitidas há gerações. Quem nunca ouviu falar que beber leite com manga faz mal? “Você pode misturar leite com qualquer fruta, é uma grande mentira achar que vai fazer mal”, diz a pesquisadora Maria Teresa Bertoldo Pacheco, do Centro de Química de Alimentos e Nutrição do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).

Outra mentira que segundo os cientistas vem sendo repetida há muitas décadas é a de que o consumo do leite faz bem para quem tem úlcera, azia e gastrite e que os comprimidos devem ser tomados com leite para evitar danos ao estômago. “Todas são mitos, pois este alimento tem pouca relação comprovada com a maioria das doenças e sintomas do aparelho digestivo, exceção feita para os quadros diarreicos”, dizem as pesquisadoras em trecho do livro.

Maria Teresa conta que afirmar que o homem é o único ser que na fase adulta se alimenta do leite de outra espécie é mito. “Gatos e cães também tomam leite se oferecermos. O animal não bebe leite porque não tem acesso, mas se oferecermos, ele tomará”, diz.

Segundo as pesquisadoras, é mito também acreditar que o homem pode obter todo o cálcio de que necessita unicamente por ingestão de vegetais. “Outros componentes presentes nos vegetais, tais como fitatos (farelo de cereais), oxalatos (espinafre, nozes) e taninos (chás) diminuem a biodisponibilidade de cálcio”, diz Maria Teresa.

A pesquisadora salienta que nos guias alimentares a recomendação para a ingestão de produtos lácteos é de 2 a 3 porções diárias. “Em média, uma porção de 240g de leite, iogurte ou bebidas fortificadas fornece 300mg de cálcio. Para atingir a atual recomendação de 1300mg de cálcio por dia, para adolescentes seria necessário a ingestão de pelo menos três porções”, diz a estudiosa. (PA/AAN)

Fonte: Cenário XXI – Cientistas pesquisam o leite e os seus mitos27 de novembro de 2009 
Estudo de pesquisadoras do Ital e da Unicamp resultou em livro
 Patrícia Azevedo


 DA AGÊNCIA ANHANGUERA

 Jornal Correio Popular 

http://www.unicamp.br/unicamp/imprensa/clipping-unicamp/2009/novembro-de-2009/27-de-novembro-de-2009/27-de-novembro-de-2009-textos


A DIETA DO FUTURO



Sugestão de leitura: "A Dieta do Futuro" Dr. Hiromi  Shinya, São Paulo, cultrix, 2010.


Enzimas – a chave do código da vida


O renomado gastroenterologista Hiromi Shinya explica detalhadamente neste livro o estilo de vida que você precisa ter para melhorar a produção de enzimas de seu organismo e nunca precisar de cirurgias ou medicamentos para as chamadas doenças do envelhecimento. O estilo de vida saudável que ele indica consiste em recomendações que faz há dez anos aos seus pacientes, e muitas delas, embora pareçam contrariar os atuais conhecimentos sobre saúde e alimentação, trouxeram resultados extraordinários.


Veja algumas das afirmações surpreendentes do dr. Shinya: 


·        Os antiácidos prejudicam o estômago.

·        Cirurgias e medicamentos não curam o câncer.
·        Os medicamentos deixam as pessoas mais doentes.
·        A febre pode fazer bem.



A teoria sobre as enzimas que o dr. Shinya chama de “milagrosas” é capaz de convencer até os mais céticos e revolucionar a medicina. Neste livro, ele mostra por que:


·        A especialização médica está piorando os serviços de saúde.

·        A hereditariedade não determina o câncer, as cardiopatias ou o diabetes tipo 2.
·        Os suplementos de cálcio e o leite e seus derivados, na verdade, podem causar osteoporose.
·        O corpo tem a capacidade de se curar.
·        A ignorância está nos tornando doentes.

De forma mais detalhada devemos:

 - consumir verduras, legumes, frutas, cereais integrais, algas marinhas diariamente; 
 - evitar doces, refrigerantes, frituras, leite, derivados do leite, produtos de origem animal, alimentos que contêm ou que são preparados com muita gordura;
 - tomar água de boa qualidade; 
 - consumir suplementos alimentares de qualidade comprovada que propiciam o bom funcionamento dos intestinos;
 - fazer exercícios físicos regularmente;
 - sono reparador; 

Dr. Shinya fez ainda observações a respeito do leite e dos seus derivados, alertando para o fato de que eles fazem reduzir drasticamente, e numa velocidade muito grande, as enzimas do organismo. As conseqüências do consumo constante de laticínios são: diarréia, danos ao intestino e aparelho digestivo, alergias, asma, doença de Crohn, inflamações ulcerativas, osteoporose, artrite, senilidade, obesidade, lipemia, pressão alta, câncer, leucemia

MITOS COMUNS SOBRE ALIMENTOS
- Coma iogurte todos os dias par melhorar a digestão.
-Beba leite todos os dias para não ficar deficitário em cálcio.


O Mito de Iogurte 

 Embora o iogurte é creditado com a melhoria da flora intestinal, como os lactobacilos, e beneficiando a digestão e alivia a constipação, Shinya acredita o contrário. 
Ele diz, lactobacilos está naturalmente presente em uma lactobacilos saudáveis intestino humano, e qualquer que viesse a ingerir de fora do corpo em forma de iogurte seria simplesmente destruído pelo ácido do estômago.  Embora o iogurte pode parecer para "curar" prisão de ventre, o que as pessoas estão realmente ocorrendo é um caso leve de diarréia, pois a maioria dos adultos o suficiente falta da enzima lactase completamente quebrar a lactose (e iogurte contém uma grande quantidade de lactose).  O iogurte não é realmente "curar" a constipação em tudo. 




 De acordo com Shinya, "a condição de seu intestino vai piorar se você comer iogurte todos os dias. Posso dizer isso com confiança, baseado em minhas observações clínicas." 



O dr. Hiromi Shinya é médico, reconhecido mundialmente por ter desenvolvido o colonoscópio, aparelho que lhe permitiu realizar a primeira cirurgia não invasiva do cólon (“técnica de Shinya”). Com essa técnica é possível examinar e operar o cólon sem incisão abdominal.
   O dr. Shinya é professor de cirurgia no Albert Einstein College of Medicine, chefe da unidade de endoscopia do Beth Israel Medical Center de Nova York e consultor do Maeda Hospital e da Clínica Gastrintestinal Hanzomon, no Japão.
   Atualmente com mais de 70 anos de idade, ele continua exercendo sua profissão e passa metade do ano na cidade de Nova York e a outra metade em Tóquio. O dr. Shinya é o médico mais famoso do Japão e atende os membros da família real e das altas esferas do governo. Sua clientela nos Estados Unidos inclui celebridades e ex-presidentes. Ele é vice-presidente da Associação Médica Japonesa nos Estados Unidos e é muito requisitado para palestras no mundo todo.

Descubra como manter o equilíbrio necessário 
para uma vida saudável – leia A DIETA DO FUTURO



A Dieta do futuro fornece a chave que revolucionará a maneira como vemos o corpo humano, a alimentação, a medicina e a saúde.

   No momento em que aumenta a consciência sobre os prejuízos do excesso de medicamentos, o dr. Hiromi Shinya, membro altamente respeitado de instituições médicas de renome dos Estados Unidos e do Japão, revela a chave da impressionante capacidade de autocura do corpo. Essa chave é o Fator Enzimático.
   Enzimas são pacotes microscópicos de energia que tornam possíveis todas as nossas funções vitais. Quando essas enzimas se esgotam, ficamos doentes e, quando seus estoques são repostos, voltamos a ter saúde.
   O dr. Shinya mostra como preservar o suprimento de enzimas “milagrosas” e promover a cura. Ele explica porque nenhum de seus milhares de pacientes com câncer, teve recidiva. E mostra como é possível ajudar o organismo a curar doenças que há décadas intrigam os médicos: 

·        Obesidade

·        Câncer
·        Cardiopatia
·        Miomas
·        Prisão de ventre
·        Síndrome do intestino irritável
·        Doença de Crohn
·        Apneia do sono
·        Doenças autoimunes

A Dieta do Futuro mostra como você pode preservar as enzimas do seu organismo e viver com saúde por muitos e muitos anos.


Fonte: Saudeconsciente.blogspot.com.br Livro O Factor Enzima – como viver mais e nunca ficar doente


Leite: confira mitos e verdades
ASSUNTOS: Mitos e verdades, Cuidados com a saúde, Menopausa 
Estudos indicam que o consumo de leite ajuda a emagrecer e evita doenças cardiovasculares

Por Renata Demôro

Rico em cálcio e outras substâncias importantes para o organismo, o leite é um dos alimentos que mais gera dúvidas de consumo. Adultos não devem beber leite? O leite morno ajuda a dormir? Confira o que é verdade ou mito em relação ao leite.

1

Adultos não devem beber leite
Mito. De acordo com Gabriela Samico, nutricionista especialista em Ciência e Tecnologia de Alimentos e professora de Nutrição da Universidade Veiga de Almeida, o leite de vaca é um alimento importante, já que possui cálcio, proteínas de boa qualidade e, na versão desnatada, tem pouca gordura. “O problema é que à medida que crescemos, perdemos uma enzima chamada lactase, responsável por quebrar o açúcar do leite, a lactose. Sem essa enzima, ou com a sua produção deficiente, a lactose permanece intacta no intestino, disponível para ser fermentada por microrganismos, formando gases. É a chamada intolerância a lactose”, diz a nutricionista. Ela explica que já existe no mercado leite livre de lactose, que pode ser consumido por quem costuma sentir algum desconforto. “Derivados do leite, como queijos e iogurtes, possuem teores bem pequenos de lactose e, geralmente, não causam incômodo”, orienta a professora. 

2

Leite ajuda a emagrecer
Verdade. Estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sugere que o consumo diário de 1200 mg de cálcio (cerca de 4 copos de leite), associado a dieta equilibrada e exercícios físicos, ajuda na perda de peso e redução da gordura, especialmente, na região abdômen. Durante a pesquisa, voluntários chegaram a perder 15 quilos e reduzir 20 centímetros na cintura, após 5 meses de monitoramento. Para suprir a necessidade de cálcio e ajudar no emagrecimento, os cientistas recomendam o consumo de leite desnatado e queijo branco, tipo Minas. 

3

Quem sofre com rinite alérgica não deve beber leite
Parcialmente verdade. De acordo com Gabriela Samico, o consumo de leite não causa a alergia, mas pode aumentar a quantidade de muco, agravando problemas respiratórios já existentes, como sinusite e rinite alérgica. “Geralmente, o problema surge na infância, nos primeiros contatos com o leite, quando a proteína do leite de vaca é reconhecida pelo nosso organismo como um corpo estranho e é combatida, provocando assim a alergia”, orienta a nutricionista. Gabriela lembra que quem possui alergia à proteína do leite deve evitar sua ingestão. “Os sintomas mais frequentes são cólicas, diarréias, problemas respiratórios, além de coceira nos olhos, nariz e pele”, diz a professora.

4

O leite materno pode ser substituído pelo leite de vaca
Mito. De acordo com Gabriela Samico, “o leite materno é o primeiro alimento que consumimos na vida. Ou deveria ser. Ele possui anticorpos e todos os nutrientes que os bebês necessitam até os 6 meses de idade. A composição química do leite de vaca é diferente e somente o pediatra pode sugeri-lo como substituto ao leite materno, quando houver necessidade”.

5

Mulheres na menopausa devem aumentar o consumo de leite
Parcialmente verdade. Após a menopausa, a mulher pode apresentar perda de massa óssea, que aumenta o risco de osteoporose. Para evitar o problema, a nutricionista Gabriela Samico recomenda consumir alimentos ricos em cálcio desde cedo. “Em geral, 2 a 3 copos de leite suprem a necessidade diária de cálcio. Se for necessário, o médico poderá receitar uma suplementação do cálcio, já que o mineral é essencial para a saúde da mulher nessa fase da vida”, explica a nutricionista. 

6

Leite faz bem para o coração
Verdade. Publicado na revista científica American Journal of Clinical Nutrition, estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Wageningen, na Holanda, indica que beber 3 copos de leite por dia pode diminuir em até 18% o risco de doenças cardíacas. Conduzida por cientistas da Universidade de Cardiff e Universidade de Reading, na Inglaterra, outra pesquisa sugere que o consumo regular de leite reduz em 20% a incidência de casos graves de infarto e derrame. Os cientistas britânicos também verificaram que o leite ajuda a reduzir os níveis do mau colesterol (LDL).

7

O leite de soja é um bom substituto para o leite de vaca, já que contém a mesma quantidade de cálcio
Parcialmente verdade. “Não são todas as marcas que apresentam o enriquecimento com cálcio. Para usufruir dos mesmos benefícios encontrados no leite de vaca, é preciso que o consumidor fique atento às informações da embalagem”, explica a nutricionista Gabriela Samico. Vale lembrar que cada copo de leite contém cerca de 300mg de cálcio. O mineral também pode ser encontrado no leite de cabra, feijões, amêndoas e vegetais verde-escuro, como brócolis, couve, agrião e salsa. 


8

Beber leite morno ajuda a dormir
Parcialmente verdade. De acordo com Helena Camargo, engenheira de alimentos da Piracanjuba, “o leite é rico em triptofano, aminoácido que modula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, que é convertido em melatonina, o hormônio do sono”. Por outro lado, estudo do American Board of Sleep Medicine indica que o triptofano atua apenas na primeira fase do sono, quando a pessoa começa a ficar sonolenta. Segundo os cientistas, o leite morno deve ser acompanhado por algum carboidrato, como pão com mel, para estimular o sono.


Fonte: Gnt.globo.com


Dá para tomar leite com segurança? E qual seria o melhor tipo de leite?

A notícia deve ter azedado o café da manhã de muita gente Brasil afora: o leite nosso de cada dia foi submetido a um batismo químico. O escândalo veio à tona após uma operação da Polícia Federal, ironicamente denominada Ouro Branco, revelar que o leite longa-vida produzido por duas cooperativas de Minas Gerais seria batizado, termo que, no jargão da indústria, designa nada mais, nada menos do que adulteração. Nessa malandragem, proibida por lei, acrescentam-se substâncias como hidróxido de sódio, a popular soda cáustica, e água oxigenada à bebida láctea sem falar no soro do leite, na sacarose

Ao se deteriorar, o leite se torna ácido, conta o farmacêutico bioquímico Elizeu Antonio Rossi, da Universidade Estadual Paulista em Araraquara. Daí, como a soda cáustica é alcalina, ela neutralizaria a acidez, evitando a recusa pelas fábricas. Isso não altera o sabor nem a aparência do leite, diz Rossi. O outro ingrediente da trapaça, a água oxigenada, entraria em cena para dar um fim às bactérias, que se multiplicam a toda quando o líquido não se encontra apropriadamente refrigerado. Assim, quando elas digerem a lactose, o açúcar natural desse alimento, produzem um ácido conhecido como láctico e inicia-se assim o ciclo do azedume.

 Essas substâncias, em si, não representaram grande risco à saúde de quem, desavisado, tomou um péssimo leite. Isso porque as doses usadas na fraude são irrisórias. Nesses teores, a soda cáustica é inativada pelo ácido clorídrico produzido pelo estômago, explica Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo. A questão é outra: a soda cáustica destrói o cálcio, afirma a nutricionista Andréa Esquivel, professora da Universidade Norte do Paraná. Quanto à água oxigenada, por ser pra lá de instável, se degrada em água e oxigênio muito antes de causar dano. No entanto, o clima de suspeita não se dissipou: dá para tomar o leite de caixinha com segurança? Ou o pasteurizado, vendido na garrafa plástica, é a melhor opção? SAÚDE! investigou.

Antes de mais nada é preciso compreender os dois métodos de processamento do leite, a pasteurização e o UHT, sigla em inglês para ultra high temperature, temperatura ultra-alta numa tradução literal . A técnica mais tradicional, a pasteurização, foi desenvolvida pelo químico e microbiologista Louis Pasteur (1822-1895) daí sua denominação. O cientista francês descobriu que o aquecimento de líquidos como o leite e o vinho abaixo dos 100°C dava um basta nos bichos capazes de deteriorá-los. Todo microorganismo causador de doença é destruído na pasteurização, garante Airton Vialta, diretor adjunto do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Laticínios do Instituto de Tecnologia de Alimentos, o Ital, que fica em Campinas, no interior paulista.

No entanto, bactérias inofensivas à saúde humana escapam ilesas do processo — o que, claro, é ótimo. "Mas, por isso, o leite pasteurizado deve ser conservado num ambiente refrigerado", acrescenta Vialta. Esse fato também explica seu prazo de validade limitado a alguns dias. Já durante o processo UHT, ou ultrapasteurização, não resta bactéria sobre bactéria, seja boa, seja má. Afinal, o leite é aquecido em uma temperatura que alcança 150°C em poucos segundos. "É quase uma esterilização", compara Elizeu Antonio Rossi. "Por isso algumas empresas podem até usar o leite de pior qualidade, que é o caso do tipo C."

São justamente as altas temperaturas do processo UHT o motivo que faz muito especialista torcer o nariz para a bebida longa-vida. O calor tremendo deixaria o alimento com um menor valor nutricional. "O aquecimento modifica as proteínas e é isso o que prejudica a digestão do leite", afirma a nutricionista Andréa Esquivel. Além disso, haveria perda de vitaminas e, como já comentamos, de lactobacilos, as bactérias responsáveis por contribuir para o bom funcionamento do intestino, afastando inclusive o risco de tumores no cólon. A versão pasteurizada preservaria essas qualidades.

"No leite UHT, vitaminas como a B2 e a B12 são decompostas pelo fato de serem sensíveis ao calor", explica a nutricionista Adriane Elisabete Costa Antunes, que é pesquisadora convidada do Ital. Mas, fazendo justiça, ela também pondera: "De qualquer maneira, o leite não é uma fonte tão importante de vitaminas. Ele deve ser encarado como um grande fornecedor de proteínas, cálcio e fósforo". Ou seja, o fato de o processo de UHT arrasar a porção vitaminada do alimento pode não ser motivo suficiente para deixar de consumir leite longa-vida.

O que pesa pra valer é que as altas temperaturas podem comprometer um aminoácido essencial fornecido pelo leite, a lisina, que tem a função de reparar tecidos. "O ser humano não a sintetiza. Assim, ela deve ser obtida por meio de alimentos", revela Rossi. "A lisina, porém, não é totalmente destruída durante o processo UHT, até porque ele é muito rápido." Mas, sim, existe uma pequena perda. Quanto aos lactobacilos, o especialista esclarece: "Nem todos fazem tanta diferença para a nossa saúde". Boas doses desses microorganismos do bem podem ser ainda encontradas nos iogurtes ou leites fermentados.

Outra dúvida que deve passar pela cabeça de muita gente diante da gôndola do supermercado é por qual tipo optar: integral, semidesnatado ou desnatado? A nutricionista Andréa Esquivel fica com a primeira opção — integral e da pasteurizada tipo A. "Só o integral possui as vitaminas A e D, que são lipossolúveis", conta a especialista. Em outras palavras, esses nutrientes dependem de gordura para serem absorvidos pelo organismo. Para consumi-lo sem culpa na balança Andréa ensina um truque: encha um copo com 2/3 de leite e o restante de água. Será que, com isso, o sabor muda? Convidamos uma consumidora voraz de leite a fazer o teste.

Segundo a nutricionista Adriane Elisabete Costa Antunes, não há muita diferença em termos de energia entre o desnatado e o integral com adição de água — 97,6 e 84 calorias respectivamente. "A vantagem do leite integral com água é preservar a vitamina A", confirma. Diluído, ele também teria menos colesterol. Experimente. E escolha o melhor leite para você.



Fonte:  Fábio Oliveira | design Robson Quinafélix; Saude.abril.com.br

Café com leite, uma mistura perigosa


O café com leite é uma mistura perigosa, porque o café quando misturado ao leite retira cálcio, ferro, vitamina C e outras propriedades fundamentais do leite, por um processo químico de afinidade que se chama tecnicamente de quelação.



Assim, crianças e jovens devem evitar tomar o café com leite dando preferência à vitamina de frutas, por exemplo. Pois encontram-se numa fase de desenvolvimento onde faz todo o sentido o consumo do leite, mas não do café.



O chocolate com leite mantém um valor energético interessante especialmente para crianças, adolescentes, grávidas, idosos e todos aqueles que precisam aumentar a capacidade e quantidade de absorção do cálcio. Embora aconteça algo semelhante quando o cálcio do leite  e o ferro do chocolate se misturem diminuindo a quantidade dos nutrientes livres para serem absorvidos.

Fonte: Tuasaude.com


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