Saúde pelo Restabelecimento do PH Neutro através da Terapia Biomagnética

O que é a Terapia Biomagnética?
A prática do Biomagnetismo demonstra que aplicando ímanes em pontos específicos do corpo consegue-se exterminar rapidamente os vírus, bactérias, fungos e parasitas, que são a causa da maioria das doenças humanas. O tratamento biomagnético revela-se mais eficaz que outros tratamentos que só atacam a bactéria - e que, frequentemente, provocam efeitos colaterais nefastos.

Eficaz também na prevenção
O Biomagnetismo é também um eficaz e potente método preventivo porque actua ao nível do corpo energético e portanto trata a patologia mesmo quando esta é ainda assintomática.

A terapia dos pares biomagnéticos 
Em 1988, o Dr. Goiz Durán, ao assistir um doente de Sida, descobriu que havia dois pontos - um na parte média do externo e outro no cóccix - que tinham polaridades magnéticas distintas. Ao prosseguir as suas investigações em milhares de pacientes, o Dr. Goiz Durán concluiu que a cada doença corresponde um par biomagnético específico. Atualmente estão descobertos e identificados mais de 300 Pares Biomagnéticos.

Como funciona o Biomagnetismo?
> Desequilíbrio dos pólos biomagnéticos 
 Cada patologia cria um campo magnético próprio com os seus pólos positivo e negativo. O pólo positivo, gerado por excesso de iões de hidrogénio (H+), tende à acidificação e ao desenvolvimento de vírus e fungos. O pólo negativo, ao contrário, originado por défice de H+ e pela presença de radicais livres, tende para a alcalinidade e favorece assim o desenvolvimento de bactérias e parasitas.


 > Restabelecendo o pH neutro 

 A aplicação de um campo magnético de polaridade contrária à do campo biomagnético produzido pelo organismo, empurra internamente as cargas positivas dos iões de hidrogénio contras as cargas negativas dos radicais livres. Assim, os focos que estavam ácidos ou alcalinos ficam neutros, o que extermina os respetivos microrganismos, que não subsistem em ambiente de pH neutro.


 > Duração e Procedimento 

 Cada sessão de Biomagnetismo dura cerca de uma hora, durante a qual o(a) paciente está deitado(a) e vestido(a). O terapeuta obtém as informações necessárias ao tratamento por observação da posição relativa dos pés do paciente e por tomadas de pulso do mesmo. O tratamento energético é feito com ímanes de baixa intensidade. Normalmente, para obter resultados concludentes são necessárias entre duas a seis sessões espaçadas regularmente ao longo de um a três meses.

Fonte: Figueiramansa.pt/biomagnetismo

Como curar com ímãs


Ímãs há muito têm sido utilizados para o seu potencial de cura. Com raízes em algumas das civilizações mais antigas do mundo, a cura magnética, ganhou um lugar cobiçado no Panteão da alternativa as modalidades de cura. Utilizando os campos de energia magnética do corpo, as propriedades curativas dos ímans são hoje tão eficazes como o eram nos séculos passados. Com as ferramentas adequadas e conhecimento destes instrumentos exclusivos, você pode aproveitar o poder dos ímãs para curar uma variedade de condições médicas. 

 Dificuldade: Moderadamente fácil 
 Instruções 
 Coisas que você precisa 
 Íman em forma de Unipole ou monopole 
 Determine os pólos Norte e sul de seu ímã. Coloque o ímã na frente de uma bússola padrão. O lado norte do íman fará com que a bússola apontar na direção do Norte. 
 Identifica a área do seu corpo precisa de terapia magnética. Concentrar-se em uma área por vez. 
 Coloque o ímã, lado norte, diretamente sobre a pele sobre a área atingida. Por exemplo, se você está sofrendo de artrite em seu joelho, local do ímã diretamente em cima do que joelho. Em alguns casos, você pode querer o íman na pele usando uma bandagem ou outro adesivo medical-tipo de fita. 
 Monitore a dor na parte aflito do seu corpo. Não há nenhuma escala para determinar quanto tempo um ímã pode permanecer na pele, por isso é até você para permanecer em contato com as mensagens de seu corpo está enviando. Pode ser apenas alguns minutos, ou você pode optar por mantê-lo em um dia. De acordo com o livro “Medicina de energia”, o autor Donna Eden aconselha que os profissionais nunca mantenham o Polo Norte do magneto gravado na pele para mais de 12 horas. 
 Use o imã conforme necessário. Você pode ver a dor abate imediatamente ou pode levar vários aplicativos. Campo magnético de cada organismo é diferente, e os tempos de curas variam de pessoa para pessoa. 
 Dicas & advertências 

 Existem centenas de produtos de curas magnéticas atualmente no mercado para ajudá-lo a explorar ainda mais essa forma de terapia. Alguns desses itens incluem colchões, palmilhas de sapato, costas, jóias, escovas para cabelos, assento almofadas e fontes de animal de estimação. 

 As mulheres grávidas, aqueles com sangramento lesões e pessoas com marca-passos não devem usar ímãs para fins de cura. Além disso, ímãs bipolares – tais como o tipo que você encontrar em frigoríficos – não são eficazes e nunca devem ser usados. 

Autor: Nicolas Pereira; Appforce.net

Poder' dos imãs magnetiza consumidores
Eduardo Di Mauro: ‘Para se produzir um campo eletromagnético é necessário ter carga elétrica’


Sucesso entre os jovens e esportistas, a pulseira bioquântica, mais conhecida como 'pulseira do equilíbrio', teve sua divulgação suspensa e restrita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no início de mês. 

Empresas que vendem o produto estão proibidas de fazer qualquer menção nas propagandas aos supostos efeitos e propriedades terapêuticas garantidos pelo fabricante, já que nada foi comprovado cientificamente. Apesar da proibição, a comercialização da pulseira continua permitida. 

O produto promete maior estabilidade, alinhamento do fluxo energético, alívio de dores e melhora na circulação sanguínea. Isso tudo devido à frequência de seus hologramas, que interagiriam com o campo eletromagnético do corpo humano para equilibrar a energia da pessoa, melhorando a capacidade física e mental. 

Esse é mais um das dezenas de produtos com imãs que prometem oferecer benefícios à saúde em decorrência do magnetismo. Feiras e lojas de artigos de saúde vendem garrafas que dizem imantar a água, o que ajudaria na eliminação dos metais pesados. Colchões e travesseiros são oferecidos com imãs espalhados, que teriam o poder de ativar a circulação e tirar a dor. Na lista de produtos entram ainda palmilhas, máscara de dormir, cintas compressoras, massageadores e até mesmo lingeries com pequenos pedaços de imãs. 

Em uma busca pela internet é possível encontrar fabricantes que, com forte apelo comercial, prometem outros benefícios, inclusive a cura de doenças. Um colchão com uma manta de imãs, diz que o produto atuaria no aumento da ação anti-inflamatória, controle da pressão alta e baixa, prevenindo infarto e derrame. Os mais ousados sugerem até mesmo cura do câncer. 

Magnetismo 

Erroneamente propagado pelos fabricantes, os imãs destes produtos produzem apenas um campo magnético e não ''eletromagnético''. ''Para se produzir um campo eletromagnético é necessário ter carga elétrica, que nestes casos não existe. Magnetismo e eletromagnetismo não são sinônimos'', explica o professor de física da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Eduardo Di Mauro. 

Segundo ele, o campo magnético nada mais que orienta todos os elétrons de uma determinada matéria para a mesma direção. ''Os elétrons ficam todos espalhados pela matéria. Quando aproximados a um imã - material que naturalmente tem seus elétrons na mesma direção - também têm seus elétrons da mesma forma. Por isso que algo metálico 'gruda'. Diferente da madeira e do corpo humano, que é diamagnético, ou seja, praticamente não produz campo magnético'', ressalta. ''O que sabemos é que os vasos sanguíneos têm partículas carregadas de carga. Quando o imã é colocado, ocorreria uma orientação relâmpago dos íons por conta desse campo magnético, que podem desviar, acelerar ou desacelerar os tais íons. Mas é apenas isso'', acrescenta o professor. 

Aporte de nutrientes às celulas 

Para o presidente do Colégio Médico de Acupuntura do Paraná, Mauro Carbonar, os produtos com os imãs podem estimular na migração dos íons de nosso organismo. ''Nossas moléculas estão sempre se recompondo eletroquimicamente. E os imãs podem ser facilitadores dessa recomposição, melhorando o aporte de nutrientes e removendo os resíduos catabólicos das células'', explica. 

Contudo, o médico faz questão de frisar que se trata de um auxílio complementar e que, em hipótese alguma, pode ser substituído pela medicina tradicional e muito menos preterir um diagnóstico. ''Se a pessoa acha que faz bem, sem problemas. Mas quem usa deve ficar atento, já que o estímulo em pontos que não precisam ser estimulados pode justamente causar um desconforto.'' Conforme ele, pessoas com problemas cardíacos, neurológicos e marcapasso não devem se expor a esses produtos. 

'Água não se magnetiza' 

Procurado por um fabricante de garrafas com imãs em 1997, Eduardo Di Mauro fez uma pesquisa sobre a água colocada em exposição ao campo magnético do produto. ''A primeira coisa que orientei a empresa foi de não colocar referências a água imantada, já que ela não se magnetiza'', lembra. 





Apesar disso, o estudo revelou que a água colocada na garrafa apresentou sais minerais menores. ''O diâmetro das partículas tinha diminuído, já que os sais estavam mais dissolvidos que a água que não foi colocada na garrafa. Mas se isso teria uma propriedade terapêutica, já é uma outra história.'' 

Sobre a pulseira do equilíbrio, o professor é enfático: ''O fato de a pessoa não se desequilibrar com o uso do acessório não tem nenhuma relação com a física. Os imãs não teriam esse ''poder''. Mas estou disposto participar de estudos sistemáticos para comprovar os reais efeitos dessa pulseira'', declara. 

 'Não há efeito biológico' 

Se pequenos imãs seriam suficientes para melhorar a saúde, quem está exposto diariamente a esses campos, como técnicos de radiologia, estaria imune de qualquer enfermidade? De acordo com o radiologista Omar Taha, o que precisa ficar esclarecido é que existem dois tipos de radiação: as ionizantes e não-ionizantes. 

''No caso da primeira, existe o raio-x, que hoje sabemos que não devemos nos expor diretamente com frequência, sob riscos de saúde. Já a segunda radiação, as não-ionizantes, existem as elétricas (intensidade variável), magnéticas e eletromagnéticas (campos emitidos por aparelhos como micro-ondas e celulares)'', pontua. 

As radiações magnéticas, como o próprio nome diz, são resultado de um campo magnético. ''Temos o exemplo do aparelho de ressonância. Pessoas expostas a ele não sofrem efeito biológico algum, seja ele positivo ou negativo, tanto que até mulheres grávidas podem se submeter ao exame'', ressalta. 

As eletromagnéticas, por sua vez, já tem sido alvo de investigações e estudos, mas sobre os prejuízos e não propriedades terapêuticas. ''Há documentos que relatam sobre a preocupação com a exposição tanto a campos elétricos e eletromagnéticos. Ainda assim, não existe comprovação sobre os eventuais malefícios.''

Fonte:  Marian Trigueiros/Folha de Londrina


Poder de cura dos ímãs


O poder de cura dos imãs é conhecido há séculos, tendo sido utilizado por civilizações tão antigas como a romana e a grega. Ímãs são substâncias cujos elétrons estão alinhados em uma direção particular. Em tese, cada substância pode ser magnética se possuir número suficiente de elétrons, o ferro por exemplo, pode facilmente ser magnetizado.

Com dois pólos, positivo e negativo, o ímã intriga aos pesquisadores, e por causas ainda desconhecidas, sabe-se que o pólo positivo não é eficaz no processo de cura. Por outro lado, o negativo é conhecido por sua eficácia neste sentido.

É importante entender que a força de um ímã, ou a intensidade de seu campo magnético, é medido em gauss. E é a intensidade de gauss que determina se um ímã é eficaz ou não em tratamentos terapêuticos, como no alívio da dor, ou na cura de doenças. E esta força está diretamente ligada ao seu tamanho. Para ser usado com a finalidade de cura, deve ter entre 200 e 10.000 gauss. E quanto mais próximo da pele, ou da parte do corpo a ser tratada, maior será seu poder de ação.


Vale frisar, ainda, que existem 2 tipos de ímãs: permanente e pulsante. Cada um destes contém padrão variado. Os permanentes geram um campo magnético mais consistente. São indicados para tratar dores. Já o pulsante, com força inconstante e imprevisível, é mais forte em termos de cura, sendo usado até para tratar fraturas ósseas.

Um grande exemplo de tratamento feito com ímãs são as palmilhas magnéticas. São particularmente benéficas para eliminar a dor do conhecido como “esporão no calcanhar”. Um estudo americano mostrou que chegam mesmo a curar esta condição.

Também tem sido excelente no tratamento de dores nas costas, ou para acelerar o processo de cura da artrite, ou ainda, para eliminar dores musculares.

Mas como o ímã age no corpo humano? Basicamente, atraindo as partículas de metal que estão na corrente sanguínea, que contém milhões de partículas metálicas, como o próprio ferro, por exemplo. Essa atração aumenta o fluxo de oxigênio no sangue, o que acaba provocando a liberação de endorfinas, e outros elementos, que promovem a cura. Quanto maior for um ímã, mais rápido ocorrerá este processo.

Fonte: Outramedicina.com

Terapias com ímãs não funcionam, diz pesquisa


As terapias que utilizam ímãs para curar problemas que vão desde dores nas costas até câncer não têm efeitos comprovados, segundo uma pesquisa realizada por cientistas americanos publicada na última edição da revista especializada British Medical Journal. 

O estudo dos professores Leonard Finegold, da Universidade Drexel da Filadélfia, e Bruce Flamm, do Kaiser Permanente Medical Center, na Califórnia, alerta ainda para o risco que os pacientes correm ao recorrer a tratamentos magnéticos e não tratar as doenças de modo apropriado. 

"O dinheiro gasto em terapias magnéticas caras e não-comprovadas poderia ser melhor investido em medicina baseada em evidências", afirma o relatório. A venda de palmilhas, braceletes, pulseiras e tornozeleiras magnéticas movimenta mais de US$ 1 bilhão por ano em todo mundo. 


"Infelizmente, alguns anunciantes chegam a dizer que os ímãs são eficazes até para tratamento de câncer e para aumentar a expectativa de vida; não é surpreendente que essas alegações não tenham dados para sustentá-las." A equipe americana revisou cerca de dez estudos sobre a eficácia das terapias magnéticas. 

O estudo afirma que várias experiências "controladas" mostram que o valor deste tipo de tratamento é duvidoso, já que é difícil esconder quais são os ímãs verdadeiros para os envolvidos. 

As cobaias ganham ímãs verdadeiros e de plástico, mas os verdadeiros atraem chaveiros e outros objetos metálicos, o que revela aos participantes se eles fazem parte do grupo real ou do grupo de controle. 

Dores 

Um exemplo disso aconteceu em um estudo sobre dores crônicas na pélvis que aparentemente indicava efeitos de melhora. No entanto, os pesquisadores admitiram que não tinham como se certificar de que os pacientes não sabiam se estavam de posse de ímãs falsos ou não. 

A equipe analisou ainda um estudo sobre os efeitos da terapia magnética sobre pacientes de síndrome do túnel do carpo - uma doença que causa inchaço e dores no pulso -, em que os ímãs reais e os falsos ficavam escondidos em uma caixa, para que não fossem identificados. 

Neste estudo, os cientistas afirmam que não houve diferença estatística entre os dois grupos. Ambos disseram ter percebido melhora. "Os ímãs são anunciados por atletas bem-sucedidos, e permite-se que sejam amplamente divulgados e vendidos sem restrições. Logo, não é surpreendente que leigos pensem que as alegações de eficácia terapêutica sejam razoáveis", conclui o estudo. 


Fonte: BBC



Cientistas britânicos testam imã para tratar câncer

Pesquisadores da Grã-Bretanha afirmam ter descoberto uma forma de tratar tumores malignos usando pequenos imãs. Os pesquisadores das universidades de Sheffield, Keele e Nottingham afirmam que a inovação pode servir como alternativa mais eficiente para o tratamento de tumores.


A pesquisa foi publicada nesta semana na revista científica Gene Therapy. A atual técnica de terapia genética insere genes dentro de células cancerosas, com o objetivo de matar os tumores. A terapia genética é usada como alternativa à tratamentos convencionais como radioterapia.

Imãs escolares
 Um dos principais problemas desta técnica é conseguir inserir o gene anticâncer nos tumores. Para contornar o problema, os cientistas britânicos retiraram glóbulos brancos de ratos cancerosos e os carregaram com imãs minúsculos.

 Os glóbulos brancos foram injetados novamente nos ratos. Um imã maior foi usado para atrair os glóbulos imantados para a região do tumor. "Tudo que temos que fazer é passar os imãs - o tipo de imã que as crianças usam em escolas - no lado de fora do tumor. Isso cria um campo magnético ao redor e através do tumor, e é suficiente para puxar esses glóbulos brancos imantados para a massa do tumor", afirma a pesquisadora Claire Lewis, da Universidade de Sheffield, que liderou o trabalho.

 Claire acredita que a técnica força os genes anticâncer a entrarem mais profundamente no tumor, aumentando as chances de sucesso nos tratamentos.

 Como a técnica envolve a utilização de glóbulos brancos dos próprios pacientes, ela acredita que os riscos de uma reação adversa do sistema imunológico do corpo são reduzidos.

 Um caso famoso de reação deste tipo aconteceu em 1999, quando a terapia genética foi usada para tratar um distúrbio de metabolismo raro. O tratamento acabou matando um jovem de 18 anos.

 Em outros casos de aplicação da terapia, crianças desenvolveram leucemia em decorrência do tratamento. Apesar destes fracassos, muitos cientistas acreditam que a terapia genética é o futuro no tratamento contra câncer.

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